“Com a carne bovina e a mandioca como principais ingredientes, a Vaca Atolada, prato típico Sul Mato Grossense conquista a várias gerações o coração de quem gosta de uma boa comida caipira.”
Sua origem vem das antigas comitivas boiadeiras, onde era comum os peões levarem a carne mergulhada na gordura, garantindo assim, sua alimentação por um bom tempo, no caminho colhiam mandioca para mais tarde ser misturada junto com a carne.
Era comum de uma fazenda a outra no remanejamento dos animais, a comitiva enfrentar longos períodos chuvosos, dias mais frios e o gado encalhar, quando isso ocorria, os peões tiravam um tempo para descansar e preparar uma refeição forte, cozinhando a carne junto a mandioca, dando o nome de ” Vaca Atolada”. A receita passou a ser comum em todo o país, como no Piauí, onde é preparada com outros cortes mas cozida junto com a mandioca assim como na receita sul-mato-grossense.
Confira a receita disponibilizada pelo O Sul Mato Grossense
VACA ATOLADA
1 kg de mandioca descascada e picada
4 tomates
3 colheres (sopa) de cebola desidratada
Cheiro-verde desidratado a vontade
3 tabletes de caldo natural
1 kg e 1/2 de costela de boi cozida
Pimenta a gosto
1 colher de sopa de colorau
Tempero a gosto
Modo de preparo:
– Refogue a mandioca e deixe cozinhar.
– Quando já estiver macia, acrescente o tomate picado, a cebola, o caldo natural e deixe cozinhar mais um pouco.
– Acrescente a costela de boi, deixe apurar mais um pouco.
– Cozinhe por aproximadamente 40 minutos.
– Salpique o cheiro-verde e a pimenta de sua preferência.
Fonte: portalfaces.com.br
9 curiosidades sobre Orquídeas que você não fazia ideia
As orquídeas possuem uma complexidade e beleza que faz delas flores especiais, sensíveis e com características interessantes e importantes. Podemos encontrar várias variedades, ou não fossem as orquídeas a maior família das plantas.
De entre as suas características, as que mais sobressaem são:
- Existem cerca de 55 espécies de orquídeas em Portugal;
- Conhecem-se entre 17.000 a 25.000 espécies;
- Têm sempre 3 sépalas e 3 pétalas (uma delas é diferente e modificada);
- Só tem um estame e está fundido com o estilete e o estigma;
- Algumas orquídeas são trepadeiras.
A Polinização das Orquídeas
A polinização das orquídeas é um tema bastante complexo e fascinante devido aos estratagemas que a flor usa para atrair os polinizadores – fator que captou desde sempre a atenção dos cientistas, entre os quais Charles Darwin (pai da teoria da evolução por seleção natural).
As orquídeas atraem os polinizadores com as suas cores e aromas, oferecendo em troca recompensas em forma de alimento, como néctares, cabelos alimentares, azeites, ceras ou outros compostos.
De forma geral, 97% das espécies de orquídeas precisam de um polinizador, pois o pólen não se espalha por ação do vento ou por ação da planta.
As orquídeas no mundo
Nos trópicos vivem as espécies mais exuberantes e vistosas, mas no continente da Europa e restantes zonas do mundo também encontramos as mais bizarras e com formas peculiares. Estas flores adaptaram-se essencialmente a dois estilos de vida muito diferentes:
Nas zonas de clima temperado
São plantas terrestres com raízes tuberosas ou rizomas e todos os anos têm um período de crescimento.
Nas regiões tropicais em ambiente florestal
A maioria são plantas epifíticas (uma planta vive sobre a outra), desenvolvem-se sobre os ramos das árvores e possuem área perene.
As orquídeas têm um número tão vasto de espécies, que até é possível encontrá-las nas regiões polares (exceto na Antártida).
9 curiosidades sobre as Orquídeas
1. Só não existem na Antártida
Com temperaturas negativas de -40ºC, seu clima não permite que as orquídeas nasçam no território.
2. A maior orquídea tem 6 metros
As maiores orquídeas encontradas até hoje estão no Brasil, mais propriamente nos estados de Minas Gerais e Bahia, e têm o nome de Epidendrum Scalares.
3. Não se aproveitam de outras plantas
As orquídeas não sugam nem prejudicam as árvores sobre as quais se apoiam. Estas flores alimentam-se de material em decomposição, que se acumula nas raízes, utilizando outras plantas apenas para seu suporte.
4. Existe uma espécie que com cheiro a chocolate
Dizem que é uma das mais interessantes por despertar o sistema olfativo. A orquídea chocolate tem uma fragrância semelhante à do chocolate, cores acastanhadas e é denomina-se por Oncidium Sharry Baby ‘Sweet Frangrance’.
5. Florescem no máximo 2 vezes ao ano
Não estranhe se não a vir dar flor todos os meses! Esta característica, de florescer apenas uma ou duas vezes por ano, faz desta planta uma flor especial, que merece toda a nossa atenção.
6. Se não houver insetos… não há orquídeas!
Nenhum outro animal é capaz de promover a sua polinização e o pólen das mesmas não se propaga por meio próprio ou ação do vento. As orquídeas dependem exclusivamente de insetos e de algumas aves para conseguirem polinizar.
7. São do tempo dos dinossauros
Um fóssil da planta da família da Orchidaceae com 80 milhões de anos foi descoberto na República Dominicana. E esta?
8. Produzem o seu próprio alimento
As orquídeas possuem a capacidade de produzir o seu próprio alimento (plantas autótrofas), através do processo de fotossíntese, que transforma gás carbónico e água em oxigénio e hidratos de carbono.
9. Têm um nome muito peculiarTerminamos o nosso artigo de blog com uma das curiosidades mais engraçadas sobre a planta. Sabia que o nome “orquídea” deriva do grego da junção de όρχις (órkhis) + ειδος (eidos) que significa, respetivamente, testículos e forma? É verdade, a tradução à letra desta planta é: “forma de testículos”.
Fonte: agriloja.pt
CURIOSIDADES SAUDÁVEIS SOBRE PÃES
Algumas informações interessantes sobre pães, seus valores nutricionais e indicações alimentares…
– PÃO BRANCO (NORMAL)
Também conhecido como pão francês ou pão de sal, o pão branco é o mais consumido pelos brasileiros. Ele é feito com farinha refinada de trigo e é rico em carboidratos e proteínas. Como o índice glicêmico é elevado, o pão branco é usado como padrão para medir a glicose nos alimentos. “Ele é o pão que apresenta o maior índice glicêmico e, por isso, não deve ser consumido antes dos exercícios ou de dormir”, diz Vinicius Oliveira.
O hábito de consumi-lo na primeira refeição do dia é bastante saudável, segundo o nutricionista. “Quando acordamos, nosso corpo de uma grande ingestão de energia, já que passou várias horas em jejum. Por isso, o pão branco, que contém mais carboidratos, é o mais indicado”, comenta. Após um grande gasto de energia, como depois de uma atividade física, comer um pão branco pode ajudar a recuperar a vitalidade.
– PÃO INTEGRAL
O pão integral não é preparado com farinha refinada, o que mantém as quantidades de vitaminas, minerais e fibras dos cereais no pão, tornando-o bastante nutritivo. Mesmo que também tenha carboidratos, as fibras contidas no pão integral desaceleram a absorção de glicemia pelo organismo, o que diminui o índice glicêmico.
“Esse tipo de pão é indicado para antes do treino. Como ele tem grande quantidade de fibras, que fazem o corpo absorver insulina de maneira mais lenta e gradual, garante energia durante todo o treino”, explica o nutricionista.
– PÃO DE LINHAÇA
A linhaça é ótima fonte de ômegas 3 e 6, por isso, ela só traz vantagens à sua dieta, além de ser um importante agente antioxidante e renovador celular. Um pão feito dessa sementinha também possui essas caraterísticas. “Ele é rico em fibras e gorduras boas, as insaturadas. Assim, o consumo desse alimento ajuda a melhorar o índice nutricional de nossa alimentação”, explica a nutricionista do Dieta e Saúde, Roberta Stella.
De acordo com o nutricionista Vinicius Oliveira, o pão de linhaça, ainda garante ao corpo um aumento de energia e de vitalidade. “A linhaça acelera o metabolismo, o que garante eficácia na produção de energia celular e ajuda a recuperar a fadiga muscular”. Por isso ele é uma ótima opção para um lanchinho antes e depois do treino.
– PÃO DE CENTEIO
Esse pão é o campeão no quesito quantidade baixa de gordura. “O pão de centeio é o que contém menos gorduras e proteínas, sendo uma boa opção para quem não quer mais consumir pão branco ou quer ingerir menos gorduras”, diz Vinícius Oliveira. Além disso, ele tem praticamente as mesmas fibras que o pão integral, ajudando no processo digestivo. No entanto, esse pão contém mais carboidratos do que os outros tipos.
– PÃO DE AVEIA
Rico em ferro, magnésio, zinco, cobre e proteínas, o pão de aveia é bastante indicado para quem tem problemas em controlar a glicemia, já que a aveia é rica em fibras solúveis, principalmente a beta-glucana, que retarda a absorção de glicose e do colesterol, sendo uma sugestão de pão para hipercolesterolêmicos.
Além disso, assim como o pão integral, a grande quantidade de fibras ajuda a abaixar o índice glicêmico, ideal para quem quer fazer um lanchinho antes de alguma atividade física mais demorada.
– PÃO DE MILHO
O pão de milho, diferente do que é feito de trigo, não perde a casca durante o processo de preparação. Por isso, ele é rico em fibras e minerais, como fósforo, ferro, potássio e zinco. Além desses nutrientes, o pão de milho também é rico em proteínas e vitaminas do complexo B. “Ele é uma importante opção para quem tem doença celíaca, já que o milho não contém glúten”, diz o nutricionista Vinicius Oliveira.
– PÃO AUSTRALIANO
Esse pão, feito de farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, tem uma cor escura, que vem da farinha integral, e um sabor adocicado causado pelo estrato de mel usado durante o preparo. É rico em vitaminas, minerais e fibras provenientes da casca dos grãos de trigo.
– PÃO SÍRIO
Também conhecido como pão pita, ele é feito de trigo assim como o pão branco, só que contém menor quantidade de gorduras e de carboidratos. Ele é uma boa opção para quem quer variar a dieta sem aumentar a quantidade de calorias e gorduras ingeridas.
– CROISSANT
Croissant – que quer dizer crescente em francês – é aquele pãozinho em forma de meia-lua, feito com massa folhada e grande estrela do café da manhã dos franceses. Essa opção tem mais gorduras e calorias do que os outros tipos e deve ser consumida com moderação, principalmente as versões recheadas.
Descubra de onde veio a maionese
Por volta de 1756, os franceses, felizes por vencerem uma batalha da Guerra dos Sete Anos (1756-1763), resolveram comemorar a façanha com um banquete. Mas eis que na ilha de Minorca, na Espanha, não havia creme de leite. Como a necessidade, diz o ditado, é a mãe da invenção, o chef do Duque de Richelieu improvisou um molho com ovose azeite. Assim teria nascido a maionese, batizada de mahonnaise, para marcar seu local de nascimento, a cidade de Mahón. Mas essa é a versão francesa. Outra versão dá conta de que a maionese seria invenção espanhola e que o tal chef aprendeu a receita com a população local.
Seja qual for a origem, o crédito pela evolução e popularização da maionese é mesmo de um francês, o chef Marie-Antoine Carême (1784-1833). Foi ele quem tornou o molho mais leve ao trocar o azeite de oliva por óleo vegetal de sabor neutro, mais fácil de emulsionar com as gemas (não raro, a maionese com azeite talha horas após o preparo). A versão de Carême ficou famosa na Europa e conquistou a Rússia czarista.
Já a passagem da maionese caseira à industrial coube a um alemão radicado nos Estados Unidos: Richard Hellmann abriu a primeira fábrica da Hellmann’s em 1912 e, desde então, o molho se tornou um ingrediente fundamental de diversas preparações.
Basicamente, a maionese é uma emulsão que leva três ingredientes: gema de ovo, óleo e vinagre (que pode ser substituído por mostarda ou limão). Embora o preparo seja simples, é preciso cuidado para ela não desandar: o ideal é que os ingredientes estejam em temperatura ambiente e que o óleo seja adicionado vagarosamente, em fios finíssimos, para que os ingredientes se unam de maneira homogênea.
Nos anos 70, receitas com maionese estavam particularmente em alta por aqui.
Fonte: https://revistacasaejardim.globo.com
As diferenças entre os pães
Possivelmente você já sabe que existem diferenças entres os tipos de pães. Confira as principais!
Pão de sal
O mais popular, que é o pão de sal, é composto de farinha refinada, água, sal, açúcar, fermento e um elemento gorduroso. O resultado é um alimento cheio de sabor, com uma casquinha fina, crocante e dourada, e com o miolo bem macio e branquinho.
O alimento possui, por unidade, cerca de 140 kcal e é considerado a preferência nacional, utilizado em lanchinhos da tarde e especialmente em cafés da manhã.
Pão francês integral
Com uma porcentagem de farinha integral superior à de farinha branca ou até mesmo com a porcentagem total, o produto integral é uma opção mais saudável do que o tradicional, uma vez que possui quantidades maiores de fibras e nutrientes.
O pão francês integral possui cerca de 125 kcal e é constituído dos mesmos ingredientes do tradicional, no entanto, com a mudança da farinha branca pela farinha integral (que não passou por nenhum processo de refinamento).
Pão de forma
Utilizado na preparação de muitos sanduíches (como o misto-quente), o pão de forma é encontrado, na maioria das vezes, já fatiado e pode ou não ter casca. Ele é feito de farinha de trigo, fermento biológico, sal, água, ovos e açúcar, e uma fatia possui cerca de 80 kcal.
Em padarias ou no mercado também é possível encontrar opções integrais e com adição de cereal. Eles normalmente são mais utilizados do que os tradicionais, já que têm um valor nutricional maior, com aveia, linhaça, gergelim, chia, centeio, soja e quinoa, por exemplo. A fatia possui, em média, 64 kcal.
Pão italiano
Com casca dura e um interior cheio de alvéolos, o pão italiano pode ser encontrado em formato redondo ou alongado (“filão”). Ele é feito por meio dos ingredientes básicos da panificação, que são a farinha, o fermento, a água e o sal. Em uma fatia de aproximadamente 30 gramas há cerca de 80 kcal.
Fonte: https://massamadreblog.com.br
13 dicas para reaproveitar suas rolhas de vinho
Se você é um consumidor assíduo de vinho, provavelmente tem garrafas e rolhas guardadas em sua casa. Sabia que é possível reutiliza-las de diversas maneiras? Continue lendo para descobrir ideias incríveis de reaproveitamento de rolhas.
Geralmente, os vinhos são tampados com rolhas de cortiça. Elas são retiradas do sobreiro (árvore cultivada no sul da Europa), e esse material proporciona uma micro-oxigenação para que a bebida fique conservada por mais tempo. Por isso as rolhas são indispensáveis.
Vale ressaltar que a rolha é totalmente natural e biodegradável. Além disso, fazer a reciclagem dela é uma das melhores formas de contribuir com o meio ambiente e ser sustentável. Você também irá reduzir custos, já que terá a possibilidade de transformar o que seria descartado em objetos surpreendentes e extremamente úteis. Incrível, não é?
Confira abaixo maneiras de criar lindos objetos de decoração e dar um upgrade no ambiente!
Tapete
Uma maneira de fazer o tapete é cortar as rolhas ao meio e cola-las lado a lado sobre uma manta emborrachada. Com certeza isso tornará o ambiente mais charmoso;
Placas artesanais
Cole as rolhas e monte letras e palavras. Elas podem ser utilizadas em festas e até mesmo em um ambiente fechado;
Imãs
Este é bem fácil. Apenas corte as rolhas ao meio e cole-as em uma folha de imã. Você pode utiliza-las em geladeiras ou até mesmo em murais;
Fichas de identificação
Para isso, você só vai precisar de um estilete. Faça um pequeno corte na rolha e coloque as fichas. Essa é uma ótima maneira de identificar pratos em jantares;
Mural de avisos
Cole as rolhas lado a lado e coloque-as dentro de alguma moldura para fixa-las melhor e ainda deixar o mural mais atrativo;
Descanso de copos e panelas
Você pode unir as rolhas e fixa-las com um prendedor de aço ou gruda-las com cola. O material é capaz de suportar temperaturas e pesos;
Vasos
Coloque-as dentro de um vaso transparente e deixe seu espaço ainda mais charmoso. Além disso, elas podem ser um apoio para as flores.
Lanternas
É possível também colocar as rolhas em um vaso e deixar outro recipiente de vidro no meio com velas. Assim, você terá uma lanterna totalmente diferente e linda;
Revestimento
Que tal criar uma parede com rolhas? Desta maneira, é possível dar um upgrade no ambiente sem gastar quase nada;
Carimbo
Faça o carimbo que deseja com as rolhas. Esculpa o desenho nas pontas e use como quiser;
Chaveiro
Vale lembrar que chaveiros são ideais para não perder as chaves. Ter um chaveiro de rolha é uma maneira de demonstrar sua paixão pelo vinho. Além disso, são super fáceis de fazer! Utilize apenas um parafuso do tipo argola e pronto;
Acendedor de churrasqueira
As rolhas são ideias para serem utilizadas naquele churrasquinho com os amigos. Basta deixa-las no álcool por um tempo e utiliza-las quando for acender a churrasqueira, isso ajudará na queima;
Protetor de pés para móveis
Corte as rolhas em fatias iguais e coloque-as embaixo dos seus móveis. Desta maneira, você evitará riscar seu piso. Perfeito, não é?
Viu quantas possibilidades temos para aproveitar as rolhas de vinho? Comece a guardar e abuse da sua criatividade!
Fonte: https://blog.artdescaves.com.br/
Entenda a diferença entre vinagrete e molho à campanha
A miscigenação entre diferentes culturas e regionalismos misturou o conceito do clássico “vinaigrette” francês ao molho à campanha do Brasil – muitos brasileiros acreditam que ambos sejam a mesma coisa.
Vamos por partes: o molho à campanha é feito com tomates, cebolas e pimentões picadinhos e marinados no vinagre e óleo. Ele se assemelha mais ao pico-de-gallo mexicano (que leva também coentro, pimenta e grãos de milho) ou até mesmo ao pebre chileno (com coentro, tomate, cebola, vinagre e pasta de pimenta). É conhecido em alguns países como “brazilian sauce” – molho brasileiro tradicionalmente servido com carnes e churrasco.
Sua variação de ingredientes e formas de preparo é infinita, assim como a diversidade de pratos que ele pode acompanhar. Podemos brincar com os ingredientes sólidos e também com os ácidos, utilizando frutas como limão, maracujá, maçã verde, abacaxi, entre outras com bom grau de acidez.
Já o tradicional “vinaigrette” é um molho contemporâneo francês – uma emulsão que utiliza líquidos de diferentes densidades e é composto basicamente por azeite, vinagre e sal, muitas vezes também acrescido de mostarda Dijon. Ele é resultado de uma fórmula onde se utiliza três partes de óleo para cada parte de ácido – vinagre ou limão – e é servido com saladas e carnes.
Acredito que a denominação de vinagrete para molho à campanha seja tão conhecida
no Brasil com este nome franco-brasileiro, que já deva possuir licença poética gastronômica para tal.
FONTE: www.revistaversar.com.br
Hamburguer: 10 fatos surpreendentes sobre essa delícia!
Fato #1
O termo “hamburguer” tem origem no nome de um steak trazido por imigrantes alemães. Os navegadores que partiam de Hamburgo, cidade na Alemanha, traziam a tradicional receita, que recebeu o nome de hamburg style steak (bife ao estilo hamburguês).
Os americanos aperfeiçoaram a receita, acrescentando pão e dando início ao hamburguer que conhecemos hoje.
Fato #2
No ano de 1982 foi preparado o maior hambuguer do mundo. Naquele ano, perto de 10.000 pessoas vieram para degustar o lanche que pesava nada menos que cerca de 1.630kg. O resultado foi que, em média, cada degustador ficou com aproximadamente 160g do lanche.
Fato #3
Apesar de haver muitas cidades nos Estados Unidos que dizem serem os inventores do hamburguer, a mais provável cidade de origem é fica no Texas, em uma cidade chamada Atenas, na década de 1880.
Fato #4
Embora de origem texana, o hamburger tornou-se popular apenas após ser lançado na cidade de St. Louis, no evento St. Louis World’s Fair in 1904.
Fato #5
Os hamburguers e cheeseburguers compreendem cerca de 71% da carne servida nos restaurantes comerciais.
Fato #6
Caso pudessemos colocar todos os hamburguers que os americanos já consumiram em linha reta, poderia abraçar a Terra mais de 32 vezes.
Fato #7
Os americanos consomem anualmente cerca de 14 bilhões de hamburguers.
Como a população dos Estados Unidos é de cerca de 320 milhões de habitantes, cada americano consome, em média, 44 lanches ao ano.
Fact #8
Os hamburguers representam 60% de todo lanche vendido. Isso nao parece surpresa considerando o quanto são populares e gostosos!
Fact #9
A primeira rede de restaurantes fast food foi introduzida em 1921. Os hamburguers eram vendidos por 5 centavos de dólar.
Fact #10
Existe um Hall da Fama para o Hamburguer. É o “The Hamburguer Hall of Fame”, localizado em Seymour, Wisconsin, nos Estados Unidos.
FONTE: www.farmnews.com.br
5 curiosidades sobre o macarrão que você (provavelmente) não sabia
A Eurostat, organização estatística da Comissão Europeia, certificou nesta última quinta-feira (25) a Itália como primeiro produtor de massas da UE, no dia em que é celebrado o World Pasta Day.
Foram 3,6 milhões de toneladas de pasta produzidas pelo país no ano passado, equivalente a 67% da produção de todo o bloco.
O Dia Mundial da Pasta é celebrado dia 25 de outubro desde 1998, e iniciativas promocionais e eventos paralelos acontecem em todo o mundo.
São cerca de 350 formatos diversos de massa existentes, e em comemoração ao dia do carro-chefe italiano, separamos algumas curiosidades:
Spaghetti com almôndega não é italiano, mas sim americano.
Spaghetti é o formato mais famoso no mundo, clássico com molho de tomate ou com variedade de temperos com base de verduras, peixe, ou com ragu de carne moída. Eternizado em “A Dama e o Vagabundo”, o spaghetti é protagonista naquele modelo com almôndegas e tomate, que, entretanto, é uma invenção ítalo-americana. Na Itália, esse tipo não existe.
Falar de pasta na Itália não quer dizer somente farinha branca ou sêmola de grano duro.
Ela pode ser feita seca, de ovo, integral, verde, a pasta pode ser preparada com diversos tipos de farinha.
Até nas tradições regionais é possível encontrar numerosos exemplos, como os pizzoccheri valtellinesi de grano saraceno ou as tagliatelle feitas com farinha de castanha. As variações, aliás, continuam a aumentar, já que as sem glúten são os novos destaques, assim como a pasta com farinha de legumes.
Tagliatella: Rainha da região da Emília-Romanha
A tagliatella é tradicionalmente temperada com ragu bolognese, mas é um formato tão versátil que cria espaço para a fantasia, permitindo a adição de frutos do mar ou até mesmo de verduras.
A tagliatella é uma boa dica por ser um formato simples de fazer em casa, mas respeitar a receita tradicional é importante: farinha, ovos frescos a temperatura ambiente e água quente para trabalhar a massa.
Cada formato de pasta combina melhor com um tipo de molho.
Para “ensinar” as pessoas a prepararem suas massas em casa da melhor maneira possível, a Associação de Indústrias de Doces e das Massas Italianas (AIDEPI) lançou um “guia” de molho e pasta.
Campeão dos campeões.
O famoso “macarrão à carbonara” foi considerado o preferido dos italianos, de acordo com uma pesquisa do aplicativo Just Eat.
FONTE: huffpostbrasil.com